Se tornar a semelhança da imagem que admiramos é desconfortável.
Mas não um desconfortável do tipo ruim, é um desconfortável do tipo “estranho”.
Porque a maior parte do tempo ficamos pensando, lutando e rezando para ser algo ou chegar em algum lugarE quando enfim conseguimos, bate aquela sensação de “ o que é mesmo que se passa?”

Porque na verdade, passamos mais tempo lutando do que aproveitando a vitória, afinal já temos que logo buscar uma nova guerra para travar.



A minha nova meta deste ano e deixar de tentar, de lutar , de correr... e passar a “ser”.

A partir de agora começarei a pensar que eu simplesmente sou e ponto.

E não pense que “ser” é uma tarefa fácil, pois não é.

Para “ser” deve –se ter uma auto-estima sólida, convicção no que se acredita e quer para si mesmo.



No momento estou em período de adaptação, porque como eu disse não é fácil.

Eu sempre fui muito humilde, tive a auto-estima muito baixa, sempre me senti a um passo atrás.

Não quero começar a ser prepotente, me sentir e achar que estou pronta pra tudo , estar lá na frente.

Quero ser, me sentir e estar no passo certo, onde sou merecedora de tudo que tenho e cheguei e sou capaz para dar o próximo passo.